As mães correram aflitas para a margem do rio pensando: Será o meu filho?
Um rapaz, óptimo nadador, amarrou uma corda e lançando a outra extremidade em direcção à multidão gritou: “ Vou buscá-lo. Segurem na corda!”
Mergulhando nas águas revoltas do rio, nadou em direcção à criança, que já desaparecia levada pela correnteza. O povo observava apavorado. Quando o jovem conseguiu agarrar a criança nos braços, houve um grande alívio por parte da multidão.
“Puxem a corda! Puxem a corda!”, gritou o nosso herói quase exausto. Com grande espanto, horrorizados, viram que ninguém tinha segurado a corda. Cada um pensou que o outro iria fazê-lo. Resultado: duas vidas pereceram nas águas turbulentas daquele rio.”
Assim é o trabalho missionário: alguém precisa de levar a salvação. O missionário pode lançar-se ao rio turbulento, expor-se a perigos e dificuldades, mas, se não houver quem segure a corda, o resgate dos perdidos será muito difícil. Não importa se estamos dentro do rio, ou se estamos na ponte a segurar a corda. O que é preciso é que façamos bem aquilo que fomos chamados a fazer...
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