«Solidariedade… Ela é, nos Evangelhos, pedra de toque da evangelização e até da salvação (Mt 25, 31-46). Estes grupos assumem, cada vez mais, este carácter de interesse e ajuda a necessitados. Não é necessário ir com pretensões a fazer grandes obras… mas é necessário ir para, realmente, prestar um serviço a quem necessita. Nesse sentido, não se deve ir para a missão apenas ou sobretudo para se ser mais santo, para se enriquecer pessoalmente ou para se encontrar a si mesmo… Vai-se porque se quer ajudar humildemente alguém! Outra coisa é se, no final de uma experiencia missionária, se chega à conclusão de que se recebeu mais do que aquilo que se deu (até pela experiencia comunitária marcante que em geral se faz na missão…).»
[In Teologia da Missão, José Nunes, op]
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