domingo, 24 de agosto de 2008

Faz o que Deus espera de ti



Chegou a hora de dizer
Quem nos leva a estar aqui
Quem nos leva a caminhar
Quem nos faz buscar sentido
Põe-te a mexer (bis)

Chegou a hora de assumir
A verdade e o amor
Toda a esperança, toda a paz
Nossa fé no Deus que é
Põe-te a mexer (bis)

Chegou a hora de gozar
Da beleza deste mundo
Das riquezas que há em nós
Da vida eterna em Jesus
Põe-te a mexer (bis)

Faz o que Deus espera de ti
Faz sem medo de te enganares
Se essa voz que tu ouves te faz vibrar
É a voz deste Pai, Pai de amor
Por isso faz
Hoje e sempre faz
O que Deus espera de ti

sexta-feira, 22 de agosto de 2008

Solenidade | Virgem Santa Maria, Rainha

O coração materno de Maria é "imenso",
nele cabe a humanidade inteira !


«Sofrer amando é a mais pura felicidade!....
Quero viver contigo, Mãe Amada…
de teu imenso coração descubro os abismos de amor.
Teu olhar maternal desvanece meus medos,
e me ensina a chorar, e me ensina a sorrir» [Santa Teresinha - Poesia 44]


Santa Teresinha, patrona das Missões refere-se muitas vezes a Maria, exactamente por relacionar maternidade e missão. O ponto de partida é sempre Jesus Cristo, que, "sofreu este martírio para salvar almas, abandonou sua Mãe, viu a Virgem Imaculada de pé junto à cruz com o coração trespassado por uma espada de dores" [Carta 184, ao Pe. Bellière].


Ao olhar para a vida e coração de Maria, Rainha dos Apóstolos e dos mártires, a vida missionária rejubila na sua misteriosa fecundidade!

«Meditando tua vida, tal como a descreve o Evangelho, eu me atrevo a olhar-te e até a aproximar-me de ti. Não me custa crer que sou tua filha, quando vejo que morrer, quando vejo que sofres como eu». [Santa Teresinha - Poesia 54].

A vida missionária é bela porque se desenvolve no coração da Igreja, consumindo-se nos altares do amor.

«A caridade deu-me a chave de minha vocação... Compreendi que a Igreja tinha coração... Compreendi que o amor encerrava todas as vocações... Por fim, encontrei minha vocação. Minha vocação é o amor!... No coração da Igreja, minha Mãe, eu serei o amor!»[Santa Teresinha - H.A. cap. IX]

terça-feira, 12 de agosto de 2008

Beato Isidoro Bakanja - Mártir do Escapulário



O Beato Isidoro Bakanja (Bonkendela- Congo), entre 1880/1890– 15 de Agosto de 1909) foi um católico leigo mártir africano. Foi baptizado ainda adolescente, sendo o primeiro católico da sua região. Ainda criança foi obrigado a trabalhar como pedreiro ou nos campos. Converteu-se ao cristianismo em 1906. Recebeu o Escapulário e começou por fazer parte da "Família Carmelitana". Nutriu sempre uma especial devoção a Maria através do rosário e do Escapulário. Conhecido como Mártir do Escapulário. Zelosamente dedicado à difusão do cristianismo através da oração e de obras de caridade, recusou tirar o Escapulário, sendo, por isso, flagelado sem piedade. Enquanto trabalhava para os colonizadores em uma plantação em Ikili, foi proibido pelo patrão de catequizar os seus companheiros de trabalho que eram pagãos. No dia de 22 de Abril de 1909 o superintendente, depois de rasgar o Escapulário carmelita que Isidoro usava como testemunho visível da sua própria fé cristã, mandou açoitá-lo duramente até sangrar. Apesar das feridas causadas por este castigo, com fé suportava pacientemente e perdoava. Morreu, por consequência dos açoites, no dia 15 de Agosto, do mesmo ano. Morreu no dia 15 de Agosto de 1909, rezando pelo seu algoz. Foi beatificado por João Paulo II no dia 24 de Abril de 1994 durante a Assembleia Especial para a África.

ORAÇÃO: Senhor nosso Deus, fonte e origem de toda a vida, que destes a força do vosso Espírito ao bem-aventurado jovem mártir Beato Isidoro Bakanja para que no martírio proclamasse o amor pelo Escapulário e a fidelidade do perdão, concedei-nos, por sua intercessão, viver sempre fieis à vossa Igreja e a descobrir em cada acontecimento da vida a força e a protecção de Maria nossa Mãe.

Pai Nosso [missionário]


Pai Nosso
Pai dos biliões de pessoas que povoam a terra inteira;

Que estais nos céus
Na nossa família e no nosso país e em todo o mundo.

Santificado seja o vosso nome
Sobretudo na pessoa dos mais pobres e dos mais abandonados.

Venha a nós o vosso reino
E aos irmãos dos cinco continentes, especialmente os que Vos não conhecem.

Seja feita a vossa vontade assim na terra como no céu
Para que todos vivam na justiça, na paz e no amor e sigam pelo caminho da verdade.

O pão nosso de cada dia nos dai hoje
Às vitimas da fome e do ódio,da violência e da injustiça,do analfabetismo e do abandono,da droga e do álcool,do desespero e da falta de sentido para a vida.

Perdoai-nos as nossas ofensas assim como nós perdoamos a quem nos tem ofendido
Mesmo a quem nos fez mal,nos odeia e nos persegue.

E não nos deixes cair em tentação
De cruzar os braços diante dos problemaspor egoísmo, medo ou cansaço.

Mas livrai-nos do mal
Sobretudo do esquecimento ou da ignorância do vosso apelo missionáriode amar e servir todas as pessoas.

Amén.